Maya Holmes

  • Nome: Maya Eos Holmes
  • Idade: 215 anos
  • Nascimento: 14 de agosto de 1795
  • Avatar: Imogen Poots
  • Raça: Vampira
  • Gênero: Feminino
  • Sexualidade: Pansexual
  • Estado Civil: Solteira
  • Residência: Greenwich Village, NY
  • Gostos: Mistérios, livros, seu emprego e chá.
  • Desgostos: Café, injustiças e pessoas que não sabem se impor em prol do que desejam
  • Curiosidades: Ela faz aniversário no mesmo dia que seus dois amigos; Ela reside no andar mais alto da casa que divide com eles, e parte de sua decoração faz alusão ao apartamento 221B; Ela raramente deixa outras pessoas se não os dois amigos entrarem em sua casa; Ela, assim como os outros dois, tem uma visão diferente dos fatos consequentes do primeiro encontro do trio. Ela sabe tocar violino, embora não o faça com frequência.
  • Personalidade: Maya é, na maior parte do tempo, calada e observadora, mas sempre está disposta a protestar e levantar a voz pelo que acredita ser correto, mesmo que aquilo lhe cause problemas.

Maya nasceu na Inglaterra no dia 14 de agosto, sendo filha de um casal sonhador que vivia com os olhos voltados para as estrelas ou imerso em livros que tinham o prazer de ler um para o outro, sendo em sua maioria a respeito da mitologia grega - a qual ambos nutriam um forte amor e admiração - e sendo uma das principais influências para escolher o nome da bebê que estava sendo gerada na barriga de Elizabeth. Após um certo tempo dos dois discutindo quais poderiam ser os possíveis nomes para o bebê, eles entram em um consenso em Orion por poder funcionar tanto para uma menina quanto para um menino, e não poderiam estar mais felizes com a vida que vinham levando... Até que Thomas descobrisse uma doença. Ele morreu dias antes de poder conhecer a sua filha e afundou a sua esposa em uma profunda tristeza da qual ela só começou a se recuperar quando deu à luz. Ao ter que batizar o neném recém-nascido em seus braços, ela decidiu que daria o nome de sua falecida sogra para ela, Maya, tal como ele tinha sugerido no início da gravidez, e o segundo nome seria "Eos", a deusa do amanhecer, porque foi através de seu nascimento a sua filha passou a trazer luz para os seus dias novamente. Portanto, o nome dela havia ficado Maya Eos Holmes. Elizabeth criou a sua filha lendo a Ilíada e a Odisseia como histórias de ninar e nunca permitiu que ela esquecesse do pai que não tinha tido a sorte de conhecer e sempre ensinou para a filha que ela podia fazer tudo que desejasse. Nunca a impediu de fazer qualquer coisa, desde que soubesse defender o seu ponto para aquilo, e sempre tratou de ensiná-la os mesmos valores e ideais que ela e seu falecido marido acreditavam e estava certa de que vinha fazendo um ótimo trabalho, conforme observava a sua filha crescer sendo uma pessoa detentora de uma opinião forte, destemida e mais inteligente do que a esmagadora parte das pessoas que conhecia. Era muito mais do que o forte senso de justiça que ela detinha ou o brilho ávido no olhar dela - brilho esse que ela apenas havia visto nos olhos de seu próprio marido -, como, também, o fato de Maya estar sempre buscando por mais ou procurando por mistérios que ainda não tivessem tido uma resolução e se disfarçando para encontrar a resposta por trás deles. No primeiro surto de cólera, que ocorreu em 1817, Elizabeth acabou sendo contaminada enquanto estava visitando alguns amigos distantes, só sendo capaz de voltar para casa para falecer nos braços de sua filha. Deixando Maya completamente sozinha e perdida pela primeira vez em sua vida e aos seus dezessete anos. Ela não sabia exatamente o que fazer de sua vida, sem poder contar com a presença daquela que sempre tinha sido como uma estrela guia. Depois do enterro de sua mãe, ela acabou se atraindo por um mistério e usou aquilo para encobrir a sua dor. Se mantinha sempre ocupada, estudando ou buscando respostas para as perguntas que invadiam seus sonhos, para que não tivesse tempo de olhar para dentro de si e ver o quanto estava destroçada e triste. Aos seus dezenove anos, era conhecida por entrar em bastante confusões e, devido aos seus dotes investigativos, era praticamente presa todo santo dia e solta poucas horas depois pelos guardas serem amigos dos seus falecidos pais. Além do mais, as suas suposições e investigações sempre acabavam tendo um certo fundo de verdade. Em uma de suas investigações, ela acabou conhecendo Keith MacGyver, um jovem escocês recém-chegado a Londres e que parecia estar tão submerso em tantos mistérios que instigou a curiosidade dela de tal maneira que ela acabou investigando tudo que conseguiu a respeito dele. No início, era apenas para dar um fim em sua curiosidade, mas ela acabou pensando mais nele do que deveria. Com o tempo, Maya percebeu que ele estava deixando propositalmente pistas para que ela fosse lavada até ele. Ao perceber isso, ela acabou juntando coragem que tinha herdado de sua mãe para confrontá-lo e foi daí em diante que eles desenvolveram um relacionamento desafiador. Ambos eram seres extremamente curiosos, inteligentes e estavam sempre propondo uma espécie de desafio um para o outro. Em pouco tempo, eles dois estavam sendo presos juntos por bisbilhotar mais do que deveriam e pareciam quase inseparáveis. Ela realmente acreditava que tinha encontrado um amor semelhante aos de seus pais, até Keith ter que fazer uma breve viagem para ver a família e voltar de uma maneira totalmente diferente. Ele estava distante, não a recebia durante toda a parte o dia e não a tocava mais. Parecia ter sido substituído por uma outra pessoa nos dias em que tinha estado fora ou, talvez, apenas tivesse demonstrado ser quem sempre havia sido. De todo modo, Maya era orgulhosa demais para permitir que qualquer um a tratasse daquela forma e nem mesmo a sua curiosidade conseguiu mantê-la naquela relação. Ela o deixou, por mais que tivesse sido extremamente doloroso fazer tal coisa, e demorou um certo tempo antes de se deixar ser levada por sua curiosidade novamente ou por qualquer tipo de mistério pudesse a instigar minimamente. Mas, ao fazê-lo, deixou de explorar por conta própria e passou a ser contratada para o fazer de uma maneira discreta. No início, mulheres que desconfiavam da fidelidade de seus maridos pagavam para que ela descobrisse a verdade a respeito disso e depois as coisas foram evoluindo gradativamente até que ela estivesse sendo encarregada de casos mais sérios e desafiadores. Ela amava o que fazia e, pela primeira vez desde a morte de sua mãe, não se sentia mais tão perdida. A sua vida parecia estar caminhando perfeitamente até uma noite que ela voltou para casa e encontrou Keith. Ele parecia diferente do que ela se lembrava, mais magro, mais pálido e estava bêbado como um gambá - o que era estranho vindo dele. Ela tentou perguntar o que ele estava fazendo em sua casa, mas, como resposta, ele tinha apenas a beijado. O sabor metálico tinha se espalhado pelo seu paladar e ela notou, quando o afastou, que os lábios dele estavam cortados. Depois de tudo aquilo, ela estava decida a expulsá-lo de sua casa e de sua vida pela última vez, até ele atacá-la e drenar completamente todo o sangue existente seu corpo. Ao acordar depois disso, descobriu que tinha sido enterrada, se viu forçada a cavar com toda a força que a restava para sair daquele buraco e, no momento em que alcançou a liberdade, foi quando se deparou com todo o mundo novo a sua volta. Seus instintos estavam mais apurados e ela sentia uma sede tão esmagadora que só foi saciada quando se alimentou de sua primeira vítima, um pobre coveiro que tinha ficado espantado com o ressurgimento dela. Seus dias após isso tinham sido resumidos a se habituar com a sua nova condição enquanto se odiava por ter se transformado em um monstro. Ela demorou mais tempo do que gostaria para se habituar a vida noturna e descobriu que existiam outros iguais a ela reunidos em clãs ao longo do mundo e a respeito do submundo e, por mais tentador que fosse explorar todo aquele mundo novo e os mistérios que tinham reservado para si, ela estabeleceu uma nova meta: encontrar o seu ex-namorado e se vingar. Ao longo de sua jornada, ela acabou seguindo pistas falsas e se metendo em outros problemas que certamente não a pertenciam, mas, devido a sua grande curiosidade e como um meio para bancar as viagens que vinha fazendo, não teve como evitar. Em 1853, ela acabou retornando para o Reino unido e foi quando conheceu Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes, e se tornaram bons amigos e trabalharam juntos em alguns casos na cidade até que novas pistas a levassem até Nova York. Ela foi parar no último lugar o qual Keith havia estado e onde ele tinha tirado a própria vida, deixando uma carta de despedida para ela e relatando o que tinha acontecido, seus mais profundos sentimentos e que não tinha conseguido lidar com a culpa depois do que tinha feito a ela. Aquilo não a deixou menos ressentida e tampouco diminuiu a raiva que estava sentindo dele, portanto, como um meio de esquecer todos os anos que tinha perdido atrás do seu ex-namorado, ela foi até um bar irlandês recém-aberto em Nova York, o McSorley, em 1854 decidida a descobrir um jeito de se embriagar até sumir com toda aquela raiva que sentia em seu peito. Ela e uma outra garota, que mais tarde descobriu se chamar Saniya, foram impedidas de entrar no clube e Maya passou a explicar para os cavalheiros em questão que era ridículo tentar impedi-las de entrar no bar em questão e que as mulheres tinham as mesmas necessidades que os homens, até que uma confusão que havia sido iniciado dentro do bar se arrastasse até onde as duas estavam, de uma maneira que ela nunca conseguiu compreender, e resultou na prisão dos três - o que não era exatamente uma novidade para ela, embora fosse problemático não tivesse conexões ali. No fim, eles encontraram um jeito de escapar da cadeia e juraram não se encontrar novamente após aquilo, até o destino mostrar o seu senso de humor terrível e os unir mais algumas vezes até que ela deixasse de vê-los como estorvo e passasse a enxergá-los como bons amigos. Mais tarde, ela ficou sabendo das publicações de Sherlock Holmes e, embora houvesse algumas familiaridades com as histórias que tinha partilhado com o amigo e as que eles tinham vivido, nunca achou que fosse inspirado nela e considerou o sobrenome do personagem principal como uma homenagem para si. Atualmente, ela trabalha como investigadora particular tanto no submundo quanto fora dele e vive em um prédio de três andares com seus dois melhores amigos, ocupando o terceiro andar. Maya é, na maior parte do tempo, calada e observadora, mas sempre está disposta a protestar e levantar a voz pelo que acredita ser correto, mesmo que aquilo lhe cause problemas. 

RPG Os Instrumentos Mortais: Cidade da Magia Perdida
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