Morrighan Ashtower

Thêmis
Thêmis
  • Nome: Morrighan Marilyn Rakovski Ashtower
  • Idade: 19 anos
  • Nascimento: 19 de fevereiro de 1991
  • Avatar: Sabrina Carpenter
  • Raça: Caçadora de Sombras
  • Gênero: Feminino
  • Sexualidade: Pansexual
  • Estado Civil: Solteira
  • Parabatai: Perseu Seablood
  • Residência: Instituto de Nova York
  • Gostos: Música, literatura, correr, flores de cerejeira e hibisco.
  • Desgostos: Duvidarem dela, mentiras, cigarros e bebidas alcoólicas.
  • Curiosidades: Ela sabe tocar piano, violão e outros instrumentos desde pequena. Mesmo sendo boa com arco e flecha, ela prefere usar uma besta. Ela tem uma memória muito boa para decorar passagens de livros, nomes e espécies de demônio. Sua mãe e seus familiares a chamam de Maya.
  • Personalidade: Uma pessoa centrada (podendo ser considerada até mesmo fria), tem uma língua afiada e um temperamento difícil. Bastante teimosa, raramente dá o braço a torcer ou assumi que estava errada.

Morrighan nasceu do breve relacionamento entre uma mundana búlgara e um caçador britânico, com ele tendo a conhecido e se apaixonado por ela após salvá-la de um ataque demoníaco. Por conta das leis rigorosas da clave, o seu pai teve que escolher entre a sua família nephilim e a mãe de sua filha (que ainda não havia nascido) e, naquele momento, sendo um dos últimos descendentes da família Ashtower, ele optou pela família. Sua mãe, ao descobrir que estava grávida, contatou uma feiticeira que havia conhecido no tempo em que tinha passado com o pai de Morrighan e a pediu para entregar uma carta onde contava que estava grávida e que estava vivendo em Londres e pedindo que ele a encontrasse para que, juntos, pudessem escolher o que seria o melhor para criança. A mulher não soube por muito tempo, mas ele nunca chegou a ler a carta, pois, durante uma de suas missões, ele havia morrido. Alguns anos mais tarde, ainda morando em Londres - pela tola esperança de que o seu amado pudesse aparecer -, a mulher apresentava certa dificuldade para administrar o seu tempo entre trabalhar e cuidar de uma criança, estando completamente sozinha em um país que ela mal falava o idioma. De alguma forma, a carta que a mãe de Morrighan havia escrito anos antes foi parar nas mãos do avô da menina e, sem se quer pensar duas vezes, ele foi atrás delas. Não foi difícil convencer a mulher a entregar Morrighan, com ele alegando que seria melhor para a menina, e prometendo que ele a levaria para visitas mensais (que nunca chegaram a acontecer). Ele sempre conseguia pensar em desculpas para impedir esses encontros, com medo de perder a neta para o mundo mundano ou apenas por querer ser o único a influenciar na educação dela. O restante da sua infância foi relativamente tranquilo, com ela tendo longas sessões de treinamento e não fazendo o seu avô se desapontar nem por um segundo por ir atrás dela. Ela era uma ótima caçadora e, ainda que tivesse uma língua afiada e um temperamento difícil, o homem conseguia deter certo controle sobre ela e a fazia se portar bem na frente dos demais, passando a ideia errada de uma menina extremamente dócil e gentil para todos - o que ela detestava, mas se fingisse bem o suficiente, ele permitia que ela continuasse mandando cartas para a sua mãe. Nenhuma das cartas que ela mandava todos os meses, religiosamente, havia recebido resposta. Nunca. Não importava se ela mandava mais de uma vez por mês ou, certa vez, todos os dias. Nunca havia recebido uma resposta se quer, mas isso não a impediu de continuar mandando. Até que em seu aniversário de dezessete anos, enquanto bagunçava as coisas de seu avô procurando algo que ele havia pedido, ela encontrou uma carta que a sua mãe havia escrita anos antes. Uma carta que implorava para que pudesse ver a própria filha e, naquele momento, em um surto de raiva, ela demonstrou pela primeira vez quem ela era na frente de todos e acabou com o disfarce de menina doce que era forçada a usar. Depois disso, ela juntou as suas coisas e se mudou para o instituto de New York, devido ao remetente da última carta ser em um endereço de lá, decidida a encontrar a sua mãe e deixando o seu avô para trás. A única coisa que havia levado consigo da casa, além de suas roupas, foi a espada da família. Apesar de ter reencontrado sua mãe muito antes que a guerra pudesse dar os primeiros sinais, ela não conseguiu perdoá-la após saber que ela tinha recebido todas as cartas e que havia optado em não respondê-las e também não conseguindo perdoar o seu avô por não ter comprido a parte dele no acordo que ele e a sua mãe haviam estabelecido anos antes, sendo assim, ela decidiu se afastar de ambos. Em Nova York, ela reencontrou um rapaz que havia salvado quando ainda era criança em uma das viagens com o seu avô e a ligação entre os dois foi quase simultânea, além de ter feito amizade com uma jovem caçadora chamada Aesteria Moonsea. As duas continuaram sendo amigas até Aesteria ser brutalmente assassinada por Aurora Hwang em 2008, sendo essa uma perda a qual a Ashtower ainda luta para superar. Ela e Perseu apenas realizaram a cerimônia parabatai após ela retornar da temporada que tinha passado em Idris, cuidando de seu avô, no ano de 2010. 

RPG Os Instrumentos Mortais: Cidade da Magia Perdida
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